Considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade e as enfermidades derivadas desta condição levam cada vez mais brasileiros a procurarem a intervenção cirúrgica. O país ocupa a segunda colocação no ranking mundial em número de operações bariátricas, perdendo somente para os Estados Unidos, com cem mil pacientes operados no ano passado, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCM).
Entre os jovens, o número de obesos cresceu 110% entre 2007 e 2017, sendo que este índice quase dobra para outras faixas etárias. Já o sobrepeso atinge 54% da população brasileira.
Estimam-se ainda que 4,5 milhões de pessoas possuem indicação formal para cirurgia bariátrica, um reflexo do crescente índice de obesidade no país. Não à toa, números da SBCBM apontam também para o crescimento no volume de intervenções realizadas ano a ano: foram 105.642 mil cirurgias em 2017, de acordo com os dados mais atuais fornecidos pela entidade. Isso representa 5,6% a mais do que em 2016, quando 100 mil pessoas fizeram o procedimento no setor privado.
Diante deste quadro, clínicas focadas no atendimento multidisciplinar têm voltado suas atenções ao acompanhamento completo de pacientes com excesso de peso e que podem ser elegíveis à cirurgia de redução de estômago. Um exemplo desse movimento é a G2 Health Medicina Integrada, que tem se preparado para atender à crescente demanda investindo na formação de um núcleo completo de combate à obesidade.
Desde 2018, a clínica oferece ao público um núcleo de combate à obesidade sob a orientação do cirurgião bariátrico Thales Delmondes Galvão. Ele lidera uma equipe composta ainda por cardiologistas, pneumologista, endocrinologista, nutricionista, psicóloga e fisioterapeuta. O grupo tem a missão de estimular um modo de vida mais saudável aos pacientes que passam pela intervenção cirúrgica para redução do estômago, oferecendo toda infraestrutura de suporte aos pacientes no pré e pós-operatórios.
O atendimento incluí a realização completa de todos os exames necessários na própria clínica como os exames laboratoriais, ultrassonografia e rotina cardiológica, além do direcionamento para avaliações complementares. O objetivo é garantir que recebam orientações personalizadas de acordo com suas necessidades de saúde específicas.
Com mais de 15 anos de experiência atendendo pessoas com problemas de peso e cerca de três mil cirurgias bariátricas no currículo, Galvão ressalta que a principal missão do núcleo é devolver qualidade de vida a quem procura o consultório.
“A redução de estômago é recomendada para pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 40 ou maior que 35, desde que possuam um conjunto de doenças associadas à obesidade, como diabetes, hipertensão e dislipidemias (anomalias dos lipídios no sangue). Além disso, a cirurgia também é recomendada para pacientes com o IMC maior que 30 com diabetes de difícil controle. Caso o paciente opte por realizar a redução de estômago é necessário reforçar que a cirurgia não é a única ação a ser tomada para o início de uma vida mais saudável, mas representa um passo importante ”, explica o cirurgião.
Os cardiologistas e sócios da clínica, Dr. Diego Garcia e Dra. Alessandra Gazola reforçam que a obesidade é um problema de saúde pública que vem aumentando a preocupação entre especialistas de todo o mundo. Para eles, um dos desafios do paciente no combate ao excesso de peso é justamente conseguir seguir o tratamento adequado para garantir não apenas a redução do IMC, como também o combate das comorbidades patogênicas associadas à obesidade.
“Garantir um atendimento completo, com uma equipe estruturada e integrada para acompanhar o paciente em toda a sua jornada para um estilo de vida saudável é primordial”, finalizam Dr. Garcia e Dra. Gazola.
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